Pessoas são como poemas. Há poemas rasos, sem conteúdo. Há poemas com sentimento, com emoção, que você precisa do seu coração e de sua alma para ler. Há poemas que parecem ter sido escritos por crianças de dois anos, enquanto outros parecem ser escritos por um adulto que já viveu muito. Há poemas alegres, tristes, irônicos, chatos, engraçados. Há poemas que te fazem pensar, e há aqueles que você lê apenas por diversão. Há poemas que vem num livro, junto com vários outros. Há poemas que estão sozinhos numa folha solta. Você pode escrever seu poema, ou você pode ler um. Você pode guardá-lo com carinho, ou amassá-lo e jogá-lo no lixo. Há poemas que todos lêem, e há aqueles que ninguém se interessam por ler. Há aquele poema ali, no canto, que quando é descoberto, percebem que há tantos sentimentos escondidos e palavras a serem ditas. E há aqueles populares, que são tão apreciados, mas ninguém ainda conseguiu descobrir seu verdadeiro valor (ou talvez ele nem tenha). Mas há uma infinidade de poemas, assim como há uma infinidade de pessoas. Há uma mágica por trás disso tudo. Há uma mágica nessas palavras ditas ou escritas. Simplesmente há. Descubra-as.

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